segunda-feira, 28 de abril de 2008

Canção do rouxinol afrodisíaco.

Agudo no alto do prédio

enxergo a sensatez absurda que existe na grama lá em baixo.

Acaba mais um dia no pensamento do mundo,

e todos uivam como lobos no transe de peiotes

e margaritas que evidenciam o crime.

Ah... Quem me dera ver uma ALma!

“Trem de pouso, malevolência”

Quem me dera ter, mesmo que só uma!

“Alfinetes lançados no espaço”

Alma... Mesmo se com letras trocadas tu se apresentasse!

E mesmo que fosse tu usada por toda eternidade. Quem me dera ter!

Hãm!? Ah é!? Espera um pouco...

Será que eu poderia mesmo?!

Então tá! Apresentem-me à LAma, ó querida LAma!

Um comentário:

BELLE MONTEIRO disse...
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