deitado na marquise vejo a garatuja nua
viajo calado a ríspida sensação de poderes titânicos e répteis venenosos.
sorrindo um pássaro livre me aparece sem medo
dizendo: - Somos todos um só!
Diz certo, pensa, prensa, pesa, prefácio de um acontecimento escrito por mãos aleijadas de tantas porradas de ilusão, mas que doem como uma dor real.
O sorriso libera a lágrima que canta enquanto escorre.
domingo, 14 de setembro de 2008
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Um comentário:
De um surrealismo só. Muito boa, ou melhor ótima!!!
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